quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

CURSO INTENSIVO DE EVANGELIZADORES 2012 PROMOVIDO PELO DIJ/FERGS


Estamos publicando os TEXTOS PRODUZIDOS NOS GRUPOS DA OFICINA: DIFERENÇAS X INCLUSÃO X UNIFICAÇÃO NA EVANGELIZAÇÃO
Coordenação da Oficina: Maria Elizabethe Barbieri

GRUPO "O EVANGELIZANDO"
Através de uma pesquisa de campo (como umlaboratório) traçarmos algumas diretrizes primordiais para aperfeiçoamento do evangelizador. Realização de dinâmicas, trabalhos com as famílias, vivência evangélica e social com apoio de profissionais da área, integrando todos os departamentos. Adequar a linguagem rompendo qualquer tipo de preconceito, tendo por finalidade auxiliar o evangelizando a superar suas dificuldades, agindo com amor e dedicação.
GRUPO "O EVANGELIZADOR"
Observar o educando com sensibilidade, sabendo conquistar (oportunizar) a participação de todos. Cativar os educandos, criar vínculos comos evangelizandos, laços de confiança. Estudar a si mesmo e seus relacionamentos com os evangelizandos, limites e disciplina. Se aproximar mais dos evangelizandos, amorozidade, empatia. Buscar esperiências de fora para conhecimento (fora da casa espírita e em outras casas espíritas).
GRUPO "A FAMÍLIA"
Uma família alheia à evangelização faz com que  a própria frequencia do evangelizando seja comprometida culminando até mesmo no seu afastamento. Podemos desenvolver junto às famílias ações como visitas domicialres, trabalho conjunto DIJ e DAFA, a conscientização da importância da evangelização nas palestras públicas doutrinárias, envolver os pais nas tarefas práticas, ações de integração como "O dia da família", ou ações culturais com a participação dos familiares e ainda a integração com todos os departamentos da casa espírita como atividades essenciais para trazer a família e para o sucesso da evangelização.
GRUPO "O MEIO SOCIAL"
Inicialmente buscar conhecer a realidade da família, integrá-la junto às diversas atividades da casa espírita, almejando o acolhimento do evangelizando para que este se sinta agregado dentro da instituição. Assim a evangelização deve buscar a unificação dos departamentos da casa  espírita, a fim de promover a troca de informações a cerca das múltiplas situações apresentadas por nossas crianças e jovens. Tal se mostra de fundamental importância, vez que é o primeiro passo para administrar conflitos e transmitir as lições de Jesus, para que eles possam guardá-las no coração, tornando-se homens de bem.
GRUPO "OS CONTEÚDOS DE ENSINO"
Cada evangelizador deve adaptar o conteúdo à realidade dos evangelizandos. Seguir uma sequencia lógica em que alguns assuntos facilitem a introdução dos próximos bem como as temáticas relacionadas. No conteúdo deve caber sempre uma flexibilidade utilizando o currículo como ferramenta norteadora alicerçada nas obras básicas. Os evangelizadores devem estar atualizados com os assuntos diários.
GRUPO "EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM"
 O evangelizador poderá iniciar o desenvolvimento do tema reencarnação para o terceiro ciclo da infância falando de Jesus: "Ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo", utilizando como técnica a "Explosão de idéias". No segundo momento o evangelizador deverá trazer uma história com fatos reais nos quais deverá contemplar as características, os sentimentos, as diferenças financeiras, a diversidade do meio onde os evangelizandos vivem, os resgates de cada indivíduo. Resgatar questões frequentes como: Eu não pedi pra nascer, Deus então é justo?; Onde está a Justiça Divina? Neste momento explicar como funciona o planejamento reencarnatório. Para finalizar utilizar um saquinho com perguntas como: Eu não escolhi uma família; Por que tenho que cuidar deste irmão?; Ninguém me entende nesta casa; Quando eu fizer 18 anos vou sair de casa. Além dessas frases colocar frases de incentivo e reflexão como: Qual é a minha missão?

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