Informamos que desencarnou na sexta-feira, a Senhora Corsina Azambuja, mãe do nosso estimado amigo e colaborador Dairson Azambuja Gonçalves - Coordenador do Setor de Mediunidade do Departamento Doutrinário da FERGS e Assesor da Área da Mediunidade da FEB.
Rogamos a Jesus o Divino Amigo e seus mensageiros do amor que possam acolher, consolar, acompanhar e jorrar luz sobre esta alma irmã, no seu retorno à Patria Espiritual.
À família Azambuja Gonçalves, nosso carinho e nossa solidariedade.
Departamendo Doutrinário da Federação Espírita do Rio Grande do Sul e Equipe
Prece publicada no face de Dairson:
Digna-te, ó meu Deus, de acolher, benévolo, a
prece que te dirijo pelo Espírito Corcina Gonçalves. Faze-lhe entrever
as claridades divinas e torna-lhe fácil o caminho da felicidade eterna.
Permite que os bons Espíritos lhe levem as minhas palavras e o meu pensamento.
Tu, que tão caro me eras neste mundo, escuta a minha voz, que te chama para te oferecer novo penhor da minha afeição. Permitiu Deus que te libertasses antes de mim e eu disso me não poderia queixar sem egoísmo, porquanto fora querer-te sujeito ainda às penas e sofrimentos da vida. Espero, pois, resignado, o momento de nos reunirmos de novo no mundo mais venturoso no qual me precedeste.
Sei que é apenas temporária a nossa separação e que, por mais longa que me possa parecer, a sua duração nada é em face da ditosa eternidade da vida espiritual. Que a sua bondade me preserve de fazer o que quer que retarde esse desejado instante e me poupe assim à dor de te não encontrar, ao sair do meu cativeiro terreno.
Oh! quão doce e consoladora é a certeza de que não há entre nós mais do que um véu material que te oculta às minhas vistas! de que podes estar aqui, ao meu lado, a me ver e ouvir como outrora, senão ainda melhor do que outrora; de que não me esqueces, do mesmo modo que eu te não esqueço; de que os nossos pensamentos constantemente se entreluzam e que o teu sempre me acompanha e ampara.
Que a paz do Senhor seja contigo.
Tu, que tão caro me eras neste mundo, escuta a minha voz, que te chama para te oferecer novo penhor da minha afeição. Permitiu Deus que te libertasses antes de mim e eu disso me não poderia queixar sem egoísmo, porquanto fora querer-te sujeito ainda às penas e sofrimentos da vida. Espero, pois, resignado, o momento de nos reunirmos de novo no mundo mais venturoso no qual me precedeste.
Sei que é apenas temporária a nossa separação e que, por mais longa que me possa parecer, a sua duração nada é em face da ditosa eternidade da vida espiritual. Que a sua bondade me preserve de fazer o que quer que retarde esse desejado instante e me poupe assim à dor de te não encontrar, ao sair do meu cativeiro terreno.
Oh! quão doce e consoladora é a certeza de que não há entre nós mais do que um véu material que te oculta às minhas vistas! de que podes estar aqui, ao meu lado, a me ver e ouvir como outrora, senão ainda melhor do que outrora; de que não me esqueces, do mesmo modo que eu te não esqueço; de que os nossos pensamentos constantemente se entreluzam e que o teu sempre me acompanha e ampara.
Que a paz do Senhor seja contigo.
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