quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

UNAMO-NOS EM TORNO DA DOR DO PRÓXIMO, COM AMOR E SOLIDARIEDADE!


Queridos irmãos,
Reforçamos o convite para um MOMENTO DE ORAÇÃO, REFLEXÃO, ESCLARECIMENTO E CONSOLO pelas vítimas, familiares e demais envolvidos com o incêndio da boate.
Dia: 02/02/13, às 20:00 h
Local: Abrigo Espírita Oscar Pithan
ParticipaçõesEquipe FERGS, conduzida pela Vice-Presidente de Unificação LEA BOSS e Grupo ARTE & LUZ.
Seguem em anexo os cartazes para que sejam divulgados pelos meios disponíveis, nas suas Casas Espíritas e Comunidades. Independente de credo religioso, façamos parte deste momento, para que a Luz e o Amparo Divino se faça sobre todos.
Que Deus nos abençoe!
Comissão Organizadora:
MARY ÂNGELA Amorim
TERECA Souza
MOACIR Germani
NEI Bastos Cosme

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

O Espírito Camilo, pela pena mediúnica de Raul Teixeira, toma do poema e o analisa, verso a verso, oferecendo-nos ilações preciosas para nossas próprias vidas. O resultado é a extraordinária obra A carta magna da paz, publicada em 2002, pela editora Fráter.







A CARTA MAGNA DA PAZ 

Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou, mas não vo-la dou como a dá o mundo. A nota se encontra no Evangelho de João, 14:27, que também registrou que Jesus enunciou: Digo-vos essas coisas para que tenhais paz em mim (João, 16:33). Por Sua mansuetude, pelo convite ao amor, por ser o artífice da não-violência, convidando-nos a oferecer a outra face, a dar dois mil passos a quem nos pedir para darmos mil, a ofertar a túnica a quem nos leva a capa, Jesus foi chamado de Príncipe da Paz.
Ele mesmo teve Seu nascimento anunciado por um coro de celestes mensageiros que expressaram Glória a Deus nas Alturas, paz na Terra, boa vontade para com os homens!
Escoar-se-iam os séculos e o próprio Evangelista João retornaria ao cenário terrestre, em outras vestes. Aportou na Itália e tomou o nome de João, novamente, João Bernardone, ao quase agonizar do século XII.
Por que passaria a ser chamado Francesco não se sabe muito bem. Alguns afirmam que seu pai assim desejou homenagear a França, que admirava. Outros dizem que passaram a chamá-lo Francesco, o francês, em virtude do jovem gostar de se expressar em francês quando queria ser gentil ou se exprimir poeticamente. De toda forma, o mundo logo o conheceria simplesmente como Francisco, de Assis.
Francesco era compositor e escreveu belas canções. Ao colocar-se a serviço do Mestre de Nazaré, tornou-se o Cantor de Deus. Em uma de suas mais belas composições, escreveu: Senhor, faze-me um instrumento da tua paz.
Trata-se de uma oração, em que se desdobram rogativas corajosas e estelares, desvelando a pujança das acrisoladas virtudes do Pobrezinho, virtudes que marcariam sua existência até os momentos finais de sua vida terrena.
O Espírito Camilo, pela pena mediúnica de Raul Teixeira, toma do poema e o analisa, verso a verso, oferecendo-nos ilações preciosas para nossas próprias vidas. O resultado é a extraordinária obra A carta magna da paz, publicada em 2002, pela editora Fráter.
O livro inicia com homenagem do Espírito Ivan de Albuquerque, pela mesma mediunidade de Raul, que denomina Francisco de Homem-Paz.
Nesses dias, em que tanto se ouve falar de violência, nada mais oportuno do que se meditar a respeito da paz, que não pode ser imposta, nem comprada por preço algum. A paz é a conquista de quem se ajusta às leis da consciência, às leis de Deus, apesar de todas as dificuldades, lutas e desafios.
Desfilam, nos vinte e dois capítulos, reflexões sobre a violência e a criminalidade no mundo, sobre as guerras, o ódio contra si mesmo, o perdão e o autoperdão, a busca da verdadeira alegria, a força imponente do amor.
É um livro para ser lido, capítulo a capítulo, com vagar, indagando-se o que deve ser mudado em nossa conduta para nossa própria felicidade e para que colaboremos com a nova ordem que se implanta na Terra, a pouco e pouco: a ordem do Bem e da Paz.
Nesses tempos de transição, nada como lembrar que não há quem não aprecie a estação da primavera, que faz explodir cores e aromas nas corolas das  flores, transformando em jardins os prados, as florestas, todos os vergéis. Contudo, até que chegue nova primavera, torna-se necessário treinar a espera ao longo das quadras do verão, do outono e do inverno.
Sem desespero, com esperança.
Lendo a obra, um Francisco diferente se nos descortina. Um Francisco que foi um homem do seu tempo. Um jovem que se envolveu em movimentos de ocupação, como foi o caso da Roca de Assis. Um jovem que tinha o sonho de se tornar cavaleiro, que se envolveu no movimento das cruzadas, que atuou em guerras locais como a ocorrida entre Perúsia e Assis. Um homem perfeitamente entrosado nos movimentos culturais e espirituais de seu tempo.
Um homem que, num dos seus momentos de rara beleza, com a alma extasiada, tocado por inabordável sentimento de gratidão ao Criador, escreveu de próprio punho que Deus é a paz.
Um Francisco que procurou viver sob a direção psíquica de Jesus Cristo. Esmerou-se nos empenhos por um mundo melhor, por meio da construção de criaturas melhores, mais conscientes dos próprios compromissos e entusiasmadas pela vida.
Um homem que teve muitos seguidores à sua época e através dos anos. Por isso, belíssimo é o capítulo quinto, Os amigos de Francisco, em que desfilam nomes de várias nacionalidades e de diversas épocas. Amigos que viveram conforme os preceitos do Homem de Assis, sendo citado, do Brasil,  Frei Francisco Sampaio, um dos mais brilhantes oradores sacros do país, pregador da Capela Imperial, que demonstrou como pode o homem religioso, o homem de fé, tornar-se útil à sua comunidade, ao seu país, a sua religião, sem perder-se, sem fanatizar-se, sem prostituir-se na hipocrisia.
Atuou na política brasileira, chegando a ser destacado para exaltar os mortos que tombaram na Bahia, sob as tropas do general Madeira, dentre os quais estava a heroica Abadessa do Convento da Lapa, a concepcionista-franciscana Joana Angélica.
Na apresentação do livro, o autor espiritual anuncia:
Agora, auroresce!
Ajamos no amor e bem e aguardemos a germinação da paz.
E diz que dedica esse singelo preito ao amor e à paz aos amigos que, na incansável busca do autoconhecimento, sentem-se reptados a instaurar o regime de paz na recâmara do coração, a fim de imprimir o sinal de utilidade e de nobreza a sua passagem pelo mundo.
Deseja, por fim, que com essas linhas, que visam ressuscitar os cânticos da Galileia, bucólica e enternecedora, e de Assis, virente e encantadora, possam as almas sensíveis entusiasmar-se por somar esforços pela paz, trabalhando sem deixar-se esmorecer, servindo sem aguardar retribuição e amando mais do que desejam ser amadas.
Nestes dias de Ano Novo, iniciemos nossa adesão à Paz, permitindo-nos profundas reflexões em torno da salutar leitura.

Malena, em 3.12.2012.

domingo, 27 de janeiro de 2013

SOCORRO DIVINO - SOLIDARIEDADE ÀS FAMÍLIAS DE SANTA MARIA



Nossa solidariedade às famílias da Santa Maria e de diversas cidades do estado, cujos jovens desencarnaram no incêndio da Boate Kiss.
Unamo-nos em preces rogando a Deus, a Jesus e a espiritualidade benfeitora que jorrem suas luzes, consolo, amparo e orientação a juventude que voltou para a Pátria Espiritual.
Rogamos que Jesus, o divino amigo, afague com seu amor generoso os corações dos amigos e familiares destes jovens.

Segue para reflexão um texto de Joanna de Ângelis sobre desencarnação e  a Prece de Cáritas:
Ante a Desencarnação
Livro: Messe de Amor
Joanna de Ângelis & Divaldo P. Franco
    Por mais se alongue, a existência física na Terra não passa de uma estação temporária.
    Com desgaste natural, a indumentária carnal se consome, renovando-se, incessantemente, até se formar em outras formas de vida, no silêncio do solo, quando abandonada pelo Espírito.
    Tudo quanto nasce, morre - é da Lei.
    A reencarnação é ensejo de aprendizagem necessária e breve.
    O corpo, por isso, mesmo, é veículo com que a divindade honra o ser facultando-lhe a ascensão aos planos celestes.
    Todos morrem num estado vibratório, para renascerem noutro. Não há consumação. A vida prossegue" Além do portal de lama e cinza, a vida continua como primavera formosa após noite sombria e torturada.
    Ama os que foram instrumento da tua carne ou razão da tua felicidade, sem os constrangeres a uma temporada mais longa entre as limitações do vaso carnal.
    Saudosos da Grande Pátria anseiam por voltar, embora as retenções no caminho.
    Não os atormentes com o teu amor. Eles prosseguirão contigo noutro estado de consciência.
    Ajudar-te-ão na dor, enxugando suores e lágrimas e orarão por ti nas travessias difíceis...
    Prepara-os com amor, informando quanto à vida no Mundo Maior, e desembaraça-os dos cipós e elos que os prendam na retaguarda.
    Recorda-te e lembra-lhes a alvorada sublime que os aguarda, esclarecendo quanto à ressurreição triunfal além da transitoriedade de todas as coisas.
    Preenche, de tua parte, a saudade deles no coração, com a lembrança das horas felizes que eles proporcionaram, o bem que fizeram, o que representaram na vida...
    E enquanto estão ao teu lado, aproveita a sabedoria e a bondade deles, honrando-os com o teu carinho e a tua atenção, habilitando-te a receber-lhes o amor com o mérito do esforço em nome do teu próprio amor.
    O que lhes não deres agora, amanhã de nada valerá.
    O que deixares de fazer, adiado por negligência ou descuido, jungir-te-á pelo remorso ao rochedo da aflição improdutiva.
    Velhos - guarda a paciência e cerca-os de mais carinho.
    Enfermos - desdobra a vigilância em torno deles.
    * * *
    A vigília junto ao leito de alguém em sofrimento é depósito nos Tesouros Celestes.
    Jovens - oferece a experiência em forma de conselhos e assistência, disciplina e educação.
    Amigos e parentes, amados e conhecidos - desdobra os braços e enlaça-os com a ternura que embeleza a vida.
    Estranhos e adversários - vence a aversão e ama-os também, ajudando quanto possível, a ingressarem em tua família espiritual.
    Recorda, porém, que uns e outros em breve partirão...
    O retorno será inevitável.
    Começa-se a morrer desde que se renasce na carne.
    A memória deles te fará feliz e todo o bem que te fizeram, como o amor que lhes deste, será a coroa de luz que terás na vida.
    Recorda, por fim que, dominados por imensa saudade, recolhidos e atemorizados, os discípulos reunidos em Jerusalém receberam a visita do inesquecível Amigo que os saudou jubiloso, retornando da morte e felicitando a todos, através dos milênios, com o legado da vitória da vida sobre a desencarnação, como hoje atestam os que venceram o túmulo, retornando, felizes, aos corações amados que se demoram na carne, a repetir "paz seja convosco", qual hino de consolação imortal, que nada consome. 
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Prece de Cáritas

Deus nosso Pai, 
que Sois todo poder e bondade, 
dai força àqueles que passam pela provação, 
dai luz àqueles que procuram a verdade,
e ponde no coração do homem a compaixão e a caridade. 

Deus, dai ao viajante a estrela Guia, 

ao aflito a consolação, 
ao doente o repouso. 

Pai, dai ao culpado o arrependimento, 

ao espírito, a verdade, 
à criança o guia, 
ao órfão, o pai. 
Que a vossa bondade se estenda sobre tudo que criaste. 
Piedade, Senhor, para aqueles que não Vos conhecem, e
esperança para aqueles que sofrem. 
Que a Vossa bondade permita aos espíritos consoladores, 
derramarem por toda à parte a paz, a esperança e a fé. 

Deus, um raio, uma faísca do Vosso divino amor pode abrasar a Terra, 
deixai-nos beber na fonte dessa bondade fecunda e infinita, e
todas as lagrimas secarão,
todas as dores acalmar-se-ão. 
Um só coração, um só pensamento subirá até Vós, 
como um grito de reconhecimento e de amor. 
Como Moisés sobre a montanha,
nós Vos esperamos com os braços abertos. 
Oh! bondade, Oh! Poder, Oh! beleza, Oh! perfeição, 
queremos de alguma sorte merecer Vossa misericórdia.

Deus, Dai-nos a força no progresso de subir até Vós,

Dai-nos a caridade pura,
Dai-nos a fé e a razão,
Dai-nos a simplicidade que fará de nossas almas
O espelho onde refletirá um dia a Vossa puríssima imagem.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

SOCIEDADE ESPÍRITA ALLAN KARDEC- CAPÃO DA CANOA FEVEREIRO – 2013



    

  SOCIEDADE  ESPÍRITA ALLAN KARDEC- CAPÃO DA CANOA
FEVEREIRO – 2013
 TERÇA- FEIRA   -     19h 30min  
05-   Compromisso dos pais na educação dos filhos  - Gladis Pedersen-FERGS

12-  Como buscar a saúde integral na família?  - Georgina Valente - FERGS
19-  A família e a paz - Soveral Pelufo - FERGS

26- Despertar de Lázaro- Marco Lameira – UME – Torres

QUINTA- FEIRA   -     19h 30min  
07- Reencarnação - Manoel Alves – Porto Alegre 
14- Nós, no palco da vida! -   Jerri Almeida-  Osório

21- Terra – Um Mundo de regeneração e você -  Maria  Elisabete Ko Freitag- Porto Alegre
28 – Obsessão e Desobsessão – João A. Müller – CRE 10ª região- Osório

SÁBADO –  15h45min

02-  Diga não ao suicídio - João Felício – FERGS

09-  O que acontece na dimensão espiritual, na  reunião pública doutrinária -
 Helena Bertoldo da Silva- FERGS

16- O valor do tempo -  Elmira Pelufo – FERGS 

23- Os Laços de família -  Léa Bos – FERGS

Informações :  Coordenadora palestras:  Maria Leides  - 96836986-  35024252  

domingo, 20 de janeiro de 2013

O PASSE NO CENTRO ESPÍRITA


Caros leitores, estamos fazendo mais uma publicação sobre o Atendimento Espiritual no Centro Espírita, o tema da postagem de hoje é o Passe, tendo como fonte o Orientação ao Centro Espírita   ( FEB).
Boa leitura!
 
III – Atendimento Espiritual no Centro Espírita
D – ATIVIDADE DE “ATENDIMENTO PELO PASSE”

1. CONCEITO
O Passe, à luz da Doutrina Espírita, é uma transmissão de energias fluídicas de uma pessoa – conhecida como médium passista – para a outra pessoa que as recebe, em clima de prece, com a assistência dos Espíritos Superiores.

2. FINALIDADE
O Atendimento pelo Passe visa a oferecer aos que necessitam e desejam receber os fluidos de reequilíbrio e de paz oferecidos pelos Benfeitores espirituais por intermédio dos colaboradores encarnados, de maneira simples, organizada e com um planejamento previamente estabelecido.

3. PARTICIPANTES
a) Um coordenador da tarefa.
b) Aplicadores de passes (médiuns passistas).
c) Um responsável pelo encaminhamento das pessoas.
d) Interessados em receber o passe.

4. DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES
Ao término da atividade de explanação do Evangelho à luz da Doutrina Espírita:
a) A equipe de trabalhadores do atendimento pelo passe, com seu coordenador, deverá reunir-se no local destinado aos passes (se possível uma sala), para a prece preparatória em conjunto;
b) Fazer o encaminhamento para o local dos passes de um número
de pessoas compatível com o número de aplicadores de passe;
c) Mantido o estado de prece, cada aplicador de passe (médium passista) atenderá, individualmente, um assistido;
d) Após o passe, cada atendido poderá receber um copo (individual e descartável) com água magnetizada com as vibrações da prece (também conhecida como água fluidificada), e retirar-se.
e) Após o término dos atendimentos, a atividade será finalizada com uma prece de encerramento, podendo o coordenador indicar alguém do grupo para fazê-la.

5. RECOMENDAÇÕES E OBSERVAÇÕES
a) Selecionar e capacitar, continuadamente, os colaboradores que tenham um perfil adequado para a tarefa: conhecimento evangélico, maturidade emocional, bom senso, simpatia, alegria, afetividade, naturalidade e segurança.
b) Utilizar sala própria ou discretamente isolada, contendo cadeiras para os atendidos, em número correspondente ao de colaboradores.
c) Convidar, antes do início da tarefa, os colaboradores escalados para a aplicação do passe para ouvirem a explanação do Evangelho à luz da Doutrina Espírita.
d) Aplicar o passe com simplicidade, sem gesticulação exagerada ou respiração ofegante, sem bocejo ou articulação de palavras.
e) Evitar o toque direto no atendido, por desnecessário e inconveniente, e a passividade para comunicação mediúnica.
f) As pessoas impossibilitadas de se locomoverem de sua residência poderão receber os benefícios do passe por uma equipe de aplicadores – nunca por uma só pessoa – designada pelo coordenador da atividade.
g) Utilizar música suave no ambiente.

SUGESTÕES DE BIBLIOGRAFIA SOBRE O PASSE:
ÂNGELIS, Joana de. Desperte e Seja Feliz. Livraria Espírita Alvorada Editora
ÂNGELIS, Joana de. Diretrizes para o Êxito. ÂNGELIS, Joana. Estudos Espíritas. FEB. CAMILO. Correnteza de Luz. Editora Fráter.
EMMANUEL. Caminho, Verdade e Vida. FEB.
EMMANUEL. O Consolador. FEB.
EMMANUEL. Segue-Me!... . O Clarim
EMMANUEL. Roteiro. FEB.
EMMANUEL E ANDRÉ LUIZ. Estude e Viva. FEB. 
FRANCO, Divaldo Pereira e TEIXEIRA, J. Raul. Diretrizes de Segurança. Editora Fráter.
JORGE, José. Antologia do Perispírito. Inst. Maria - Dep. Editorial.
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. FEB.
KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. FEB.
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. FEB.
KARDEC, Allan. O Céu e o Inferno. FEB KARDEC, Allan. A Gênese. FEB.
KARDEC, Allan. Revista Espírita. 1868, Edicel.  
LUIZ, André.  Obreiros da Vida Eterna. FEB.
MARTINS, Celso. A Obsessão e Seu Tratamento Espírita. Edicel.
MENEZES, Adolfo Bezerra. A Loucura Sob Novo Prisma. FEB.
MICHAELUS. Magnetismo Espiritual. FEB.
MIRANDA, Manoel P. Loucura e Obsessão. FEB.


quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

NOSSO PRIMEIRO ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DO VOLUNTARIADO FERGS E FUNCIONÁRIOS....

Nossa presidente iniciando as atividades.

Lea e Gabriel dramatizando uma situação de agendamento de trabalho.

Um look nos participantes.

Liane, Guilherme, Leandro e Clau.


Outro look dos participantes.


Sandro, Luciane, Rose, Maria Silvia (equipe AECE).

















Helena, Luciane, Rose e Sandro.













 







A presidência da FEDERATIVA, junto com as vices-presidências de UNIFICAÇÃO e DOUTRINÁRIA promoveram o primeiro encontro de capacitação para voluntários e funcionário da FERGS. A abordagem versou sobre Gestão Federativa e Sustentabilidade.
Nossa gratidão aos oficineiros Beth, Lea e Gabriel pelos momentos de reflexão ofertados a todos.

GESTÃO FEDERATIVA

A gestão das Entidades Federativas e de seus Órgãos deve comportar ações estratégicas que visem: 

a) difusão da Doutrina Espírita; ao estímulo ao estudo e a prática do Espiritismo, com base nas obras da Codificação Kardequianab) a união fraterna entre as instituições espíritas e os espíritas(...)


c) o trabalho em equipe
d) a preparação de trabalhadores


 Espiritismo e Sustentabilidade Ambiental

Atualmente nós vimos o planeta voltado para questões ambientais e que envolvem o conceito de sustentabilidade graças a Rio+20, que aconteceu no Rio de Janeiro em homenagem aos 20 anos da Doutrina espírita. O texto a seguir é do blog "Espiritismo em Movimento" e trata da discussão sobre como os centros espíritas podem se tornar mais sustentáveis. Texto por André Trigueiro, autor do livro Espiritismo e Ecologia

Alguém dirá que não importa a forma de uma instituição espírita, o que conta é a qualidade dos serviços ali prestados nos dois planos da vida. De fato, dentre as funções mais importantes de um centro espírita destacaríamos a promoção dos valores cristãos através do exercício da caridade, do socorro aos necessitados, da divulgação da doutrina espírita e da educação mediúnica. Portanto, as instalações físicas da instituição e outros cuidados alusivos ao uso inteligente dos recursos ficariam em segundo plano. Entretanto, tentarei aqui demonstrar que a preocupação com a sustentabilidade conspira em favor da redução dos custos de manutenção da instituição – algo vital para qualquer organização filantrópica ou voluntária – e do exemplo que a casa espírita deve dar num momento em que experimentamos uma crise ambiental sem precedentes na história da Humanidade.

São muitas as vantagens ao alcance de quem tem a oportunidade de erguer uma nova construção para abrigar um centro espírita. Um projeto que contemple a entrada de luz natural reduz drasticamente o uso de energia para luminárias. Num país tropical, onde o sol brilha 280 dias por ano, em média, desperdiçar essa maravilhosa fonte luminosa é jogar dinheiro fora. Todas as lâmpadas devem ser fuorescentes. Embora mais caro, este equipamento dura mais e consome bem menos energia ao longo de sua vida útil. Deve-se privilegiar a ventilação natural, de preferência conhecendo previamente a corrente dos ventos da região.
Numa construção sustentável, ventiladores ou aparelhos de ar-condicionado só precisam ser ligados quando há necessidade. Em algumas instituições, as despesas com equipamentos de refrigeração são expressivas, e poderiam ser melhor destinadas a outras frentes de trabalho e assistência. Todos os equipamentos elétricos e eletrônicos eventualmente adquiridos devem ter, de preferência, o selo Procel marcando a letra “A” de máxima eficiência energética.

A coleta de água de chuva a partir do telhado, acumulada na laje em uma cisterna, assegura a disponibilidade desse recurso para múltiplos usos. A instituição poderá continuar usando água clorada e potável para beber, cozinhar e tomar banho. Para todos os demais usos – limpeza de pisos e janelas, rega de jardim, vaso sanitário, desentupimento de ralos ou bueiros etc – a água da chuva poderá suprir a demanda sem custo financeiro para a instituição.

É recomendável aposentar as válvulas e usar as chamadas ”caixas acopladas” nos vasos sanitários, que reduzem tremendamente a demanda por água. Há equipamentos que liberam três litros de água por descarga, o que já assegura o asseio devido sem riscos para a higiene.
Em instituições espíritas que mantém atividades como creches, orfanatos ou asilos, onde o uso regular de chuveiros elétricos onera sensivelmente os custos mensais de manutenção, vale a pena encomendar um orçamento para a instalação de coletores solares.
São mais caros do que os chuveiros elétricos, mas dependendo da escala e do tamanho da conta de luz, a instalação dos coletores poderá ser compensada em dois ou três anos de uso. Depois, é só comemorar o que se deixa de pagar para a concessionária de luz e destinar esses preciosos recursos para outros fins.

Promover a coleta seletiva é algo simples, fácil, e requer um planejamento prévio que identifique o local adequado onde serão armazenados provisoriamente os recicláveis até a chegada de uma cooperativa ou da própria companhia de limpeza urbana que levará, enfim, esses materiais para o lugar certo.

A reciclagem promove geração de emprego e renda e, via de regra, redução dos impactos ambientais graças ao reaproveitamento dos recursos naturais.

Em relação ao copinho plástico da água fluidifcada – um resíduo abundante e ao mesmo tempo desinteressante para boa parte dos catadores – recomendamos que cada instituição verifique a conveniência de promover o uso de canequinhas ou garranhas trazidas pelos próprios frequentadores ou a compra de copinhos de papel. Há ainda a opção de procurar no mercado alguém interessado em reciclar o plástico dos copinhos tradicionais.

Estimular o transporte solidário (caronas) entre voluntários e frequentadores, disponibilizar um bicicletário, adquirir móveis ou peças de madeira com certificado de origem para evitar o incentivo ao desmatamento ilegal da Amazônia são medidas igualmente simples e importantes para que não sejamos agentes da destruição e sim promotores da “vida em abundância”, tal qual nos ensinou o Mestre Jesus.

Tudo o que foi descrito aqui está em absoluta sintonia com a lei de Conservação, uma das leis morais apresentadas em O livro dos espíritos. Se o planeta é morada transitória e o nosso corpo é perecível, isso não invalida o compromisso ético que temos em relação ao uso inteligente e sustentável dos recursos que, por empréstimo, nos são oferecidos em favor de nossa evolução. Façamos bom uso deles a partir das rotinas da casa espírita.

Fonte: Correio Fraterno março-abril 2011
André Trigueiro é jornalista, apresentador do Jornal das Dez e editor do programa Cidades & Soluções, na Globonews. www.mundosustentavel.com.br

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

forinho





Prezados parceiros,
Por favor divulguem o evento abaixo!

No período de 26 a 31/01, ocorrerá o  Fórum Social Infantil 2013, Forinho,  coordenado pela Cataventus Ação de Integração Social e Cultural, (http://www.cataventus.org.br/forinho).

No evento serão desenvolvidas diversas oficinas, apresentações, pedaladas e outras atividades, inclusive programas socioambientais do Banrisul.

Para o público escolar, serão disponibilizados ônibus, que farão itinerário conforme inscrições, via forinho2013@cataventus.org.br.

Participem com seus filhos, sobrinhos, enfim, leve seus anjinhos!

Abraços!

Marta Neves

REDES DA MEDIUNIDADE

 

http://www.youtube.com/watch?v=EZ6xovjq_VI&feature=youtu.be 

Olá amigos este vídeo foi criado por Dairson G. Azambuja tendo como base o Livro Triunfo da Imortalidade
JOÃO CLEOFÁS/ Divaldo Pereira Franco

O Espírito Dr. João Cléofas, pseudônimo de abnegado médico brasileiro na sua mais recente reencarnação, tem a tarefa de propor ligeira mensagem da abertura das reuniões mediúnicas de nossa Casa*, que lhe cabe dirigir, com o objetivo de inspirar os participantes, de os despertar para o alto significado do compromisso, de os alertar para a entrega total ao labor.

O presente livro é uma coletânea de instruções ministradas nos últimos oito anos, agora apresentadas ao público leitor, a fim de contribuir, de alguma forma, para que os trabalhadores espíritas dedicados ao ministério mediúnico reconfortem-se e reflitam em torno do seu conteúdo.